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    Artigos

    Projetando a comunicação do futuro

    Henrique FocaPor Henrique Foca2 de agosto de 2016
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    Conversational Interfaces
    Comp.
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    Você certamente já ouviu falar de bots por aí. Há alguns anos deve até ter se divertido com as respostas curiosas de robôs em simulações de chat. Saiba agora onde estes testes nos levaram. Conheça o conceito de Conversational Interfaces.

    Prepare sua jaqueta de couro, seu óculos escuros e aquela escopeta calibre 12′. Hoje trato da evolução da linguagem entre homem e máquina e, como um bom filho dos anos 80 e 90, tenho medo de robôs.

    É fato, porém, que eles são parte de nosso cotidiano. Talvez ainda não em forma humanóide mas definitivamente já constituem agrupamentos de conexões, lógica e resposta. E acredite, caro amigo(a), dependemos cada vez de sua existência. Podem ser muito úteis, com a utilização adequada — ou quem sabe até nossos inimigos no futuro. Mas como diria o célebre filósofo brasileiro Zeca Pagodinho, “…o homem que foge dos seus inimigos é um covarde”, tratemos de saber mais sobre os bots ou robôs e sua relação com o Design de Interfaces.

    Qual é a deste texto?

    Desde que foram criadas, máquinas e seres humanos não falam a mesma língua naturalmente. Para tornar essa interação possível, utilizamos as famosas interfaces gráficas, do inglês ‘Graphical User Interfaces’ ou apenas GUIs. Este é, basicamente, o trabalho de um Designer de Interfaces. Simples e conciso, reduzido a um parágrafo. Perfeito pra contar para seus avós!

    Estas interfaces, entretanto, apresentam uma barreira natural: As pessoas precisam aprender a utilizá-las. Precisam aprender o que um ícone de Menu significa e que tipo de ação está associada a determinado botão na tela.

    Mas com a evolução da tecnologia e com a melhora dos processos de reconhecimento caminhamos em direção de uma interação mais intuitiva, acessível e eficiente. Vêm aí as Conversational Interfaces.

    Conversational Interfaces

    Uma Conversational Interface é, afinal, qualquer UI que emula um bate-papo (chat) com uma pessoa real. A ideia por trás do conceito é fazer com que as máquinas se comuniquem conosco em nossos termos, isto é, em forma de linguagem — falada ou escrita. É justamente o oposto de como nosso ‘papo com as máquinas’ funciona hoje em dia. Mesmo sem perceber tratamos nos termos não-humanos das máquinas a todo segundo. Uma ação simples ao computador se resume em:

    1. Clicamos em botões que executam códigos.
    2. Estes códigos acionam comandos.
    3. Tais comandos desencadeiam operações e por aí vai.

    O conceito ainda é bem novo, está engatinhando, podemos dizer. Mas possivelmente chega forte e vem para ficar. A cada dia mais e mais aplicações estão deixando para trás nossas queridas Interfaces gráficas detalhadíssimas e optando por soluções em forma de chats. Alguns casos já utilizam muito bem aplicações de conversas dirigidas por Inteligência Artificial (AI).

    É mais quem um simples chat

    Trocar telas complexas por chats não seria uma solução tão inovadora ou simples, muitos de vocês podem pensar:

    Chats são chatos — diria um, com um belo trocadilho.

    É certamente uma novidade agora, uma moda. Mas não deve mudar muito o futuro da comunicação humano-máquina — diria outro mais sério.

    A questão é que o conceito do próprio chat como o conhecemos muda neste cenário. Cada mensagem nele contida tem o potencial de ser uma miniaplicação. Uma aplicação que apresenta textos, imagens ou até mesmo interfaces mais complexas no universo restrito de uma mensagem de celular.

    Há um número ilimitado de oportunidades que vão desde slides de imagens, players, mini games, inventário de itens, instruções de pagamento/recebimento e muito mais.

    ui

    Aí, convenhamos, já tratamos de um aspecto que pode mudar o jogo

    — simplificar tarefas e tornar ações mais simples.

    Não é magia, é tecnologia

    Como designer e pouco entendedor de robótica e engenharia, pesquisei um pouco e descobri que esta ‘bruxaria’ é feita através da da Programação Neuro-Linguística ou NLP.

    Os criadores da Programação Neuro-Linguística (NLP) afirmam que existem conexões entre processos neurológicos, de linguagem e de padrões comportamentais e que tais ligações podem ser alteradas para atingir objetivos específicos.

    Na prática

    A Viv é uma destas plataformas de Inteligência Artificial que já estão funcionando. Procura mudar fundamentalmente a maneira que interagimos com aparelhos e serviços eletrônicos através de interfaces inteligentes e conversacionais — não sei se essa termo já está nos dicionários, mas traduzi assim 😛

    Ela ambiciona se tornar um assistente pessoal, direto do seu bolso, cuidando de tarefas como a reserva de hotéis, envio de dinheiro ou solicitando serviços ou produtos de forma mais eficiente.

    Siri e Google Now começaram isto há anos atrás mas estas novas ferramentas prometem muito mais poder e polivalência. E isso, definitivamente pode mudar o jeito que criamos e desenvolvemos para Web.

    Além da Viv, a empresa aérea KLM já utiliza também o conceito em seus serviços via Facebook Messenger. E lançou até um site para apresentar a novidade.

    Ok, mas qual o interesse das empresas nisso?

    Para começo de conversa, Conversational Interfaces são verdadeiramente aplicações multiplataforma. Elas funcionam bem em qualquer lugar: smartphones, desktops, smartwatches e até mesmo em aparelhos inteligentes sem tela que chegam ao mercado.

    Podem se integrar com serviços como o Twitter, Facebook, Snapchat ou apenas rodar em uma janela de mensagem de texto comum. Como demonstram Amazon, Google e Apple você também pode melhorar este tipo de comunicação sem ter de forçar seu usuário a atualizar seu app. Com essa prática, também não é preciso que cada simples função ou serviço da aplicação se empilhe em menus, representados por ícones.

    Mas o melhor argumento de todos é que Conversational Interfaces possuem o potencial de eliminar o desgaste das pessoas mediante a maus projetos de User Experience (UX).

    ‘Pra fechar o caixão’

    Conversational Interfaces ainda estão em sua tenra infância, como citei anteriormente. Ainda existem muitos obstáculos a serem superados e muitas novidades devem surgir com o tempo. O lado positivo de encarar esta disrupção é que, quando mais cedo temos contato com isso mais tempo temos para projetar o futuro e — convenhamos — fazer parte disto é imprescindível para quem deseja continuar e se desenvolver, quando falamos de Design de Interfaces.

    Deixo links interessantes a seguir para quem quiser saber mais, especialmente este da Smashing Magazine, com apontamentos claros de cada ferramenta e API disponível para o pessoal do design sugerir e os desenvolvedores implementarem. E para finalizar, um teste interessante que o Adrien Zumbrunnen, profissional de UX, utilizou em seu site pessoal.


    Agradeço seus minutos de leitura. Se curtiu espalhe a palavra ou me mande um tweet de apoio ou questionamento, vai ajudar me motivando a escrever.

    Este é mais uma semana de meu projeto Growth Month, iniciativa que será abordada em um post futuro. Tenha um maravilhoso fim de semana!


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    Henrique Foca
    Henrique Foca
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    Foca é um designer experiente, com mais de 10 anos na área. É Head of Design e Home Officer na RedPill.Digital, apaixonado por UI e o universo a sua volta. Está em Milão cursando Mestrado em Visual Design pela Scuola Politecnica di Design.

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